Por Gildo Viegas Tavares
A Reforma Trabalhista, que tem vigência desde 11 de novembro de 2017, vem sendo timidamente aplicada pelas empresas. A lei que não é aplicada acaba por virar letra morta ou, como ouvimos popularmente: a lei que não pegou.
A atualização da CLT, embora pudesse ter sido mais ampla, veio corrigir alguns pontos e facilitar a vida dos empregados e das empresas.
É muito importante que os destinatários das alterações da legislação trabalhista coloquem em prática os avanços conquistados, para que a situação vá se tornando estável, permitindo que as mudanças se tornem parte do dia a dia na relação de trabalho.
As empresas devem examinar quais foram as mudanças e organizadamente devem estabelecer seu cronograma de implantação, conforme as peculiaridades da sua atividade.
É importante o assessoramento jurídico, para que não ocorram interpretações equivocadas e, nem assumam riscos desnecessários.
De qualquer forma, o apelo é: não vamos permitir que a modernização se perca pelo desuso.